Sugado pelas mãos do descaso
Ignorado pelo cangaço
Punido pelo cansaço
Preso pelo acaso
Foge pelos becos da cidade
Nas dimensões alcançadas
Pensavas ser ela
Da prece cigana indicada
Coçou a mão
Mas nada mudou se não o chão
De terra capim, cinza cimento
Paralelepípedo, espelho do céu
Sincronizou a vida com o relógio da morte
Na ajuda financeira encontrou o desespero
Passou assim sem importar a sorte
Simbologias registradas no bueiro
De milênios atrás massacrados e desvendados
Pela metade supondo corretos os significados
Fracassaram
Infiéis crédulos no amanhã do dia seguinte
Buscam incansavelmente o contido na caixa de Pandora
Conteúdo coleção de Fênix
Defendida com os próprios dentes.
*
3 comentários:
Gi...
Belo o teu poema!
Tem força e uma linda expressão poética!
BeijOOO
AL
Mt obrigada, AL!!!!!
Sua visita será sempre mt bem vinda!
;) bjs***
Gi,
Você comentou no blog que não encontrou o lugar certo para inerir sua assinatura.
Por favor releia o post e veja se não esqueceu de marcar a caixinha expandir modelos de widgets.
Dei uma olhada em seu código fonte e o tracho existe dentro dele. Para encontrar com facilidde use Ctrl+f e daí é só seguir o tutorial do meu blog. Espero ter ajudado.
Beijo
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