Sinopse
Quantas vezes você já desejou ter uma segunda chance,
um novo jeito de viver ou até mesmo uma nova vida?
Debora Spencer estava em crise. Uma atriz frustrada, afastada da família e dos amigos gostaria de ter uma chance de começar tudo de novo e é isso mesmo que Marcus Burns lhe oferece quando a transforma em vampiro e a leva a Burns, um clã de vampiros com suas próprias regras.
Mas uma vida eterna e cheia de perigos não era bem o que Debora desejava, pois ao se tornar um vampiro, ela percebe que perdeu também sua humanidade e tudo que a controla agora é a sede.
Sede por sangue e uma paixão tão intensa que faz com que seu corpo arda em chamas por Viktor Burns, Líder do clã, irmão e maior inimigo de Marcus.
Em que lado você ficaria?
Pois em Burns não há bem ou mal, há apenas vários tipos de sede. Você consegue se controlar?
Você aguenta?
Seja forte, se deixe queimar e conheça um mundo onde sua nova vida pode ser tirada ainda mais rápido do que foi presenteada...
Corra o quanto puder, mas o fogo irá te alcançar, ele sempre é mais rápido.
Autora
M.L. Bastilho é o pseudônimo que Marcia Luisa Bastilho Gonçalves usa para assinar The Burns. Nascida em 27 de dezembro de 1992, sempre gostou de escrever, se lembra de quando inventava roteiros das brincadeiras que usaria com seus irmãos, muitas vezes usando Power Ranger como inspiração. Suas brincadeiras eram bastante elaboradas, cheias de histórias e personagens com personalidade marcantes, o que fazia eles desistirem de brincar com ela por ser tão perfeccionista.
Com uns nove anos, começou a escrever versos, textos sem rimas para relatar os sentimentos que suas bonecas sentiam.
Com onze anos, escreveu uma peça de teatro para apresentar com sua prima e seu irmão, foi horrível e ela não gosta de se lembrar.
Escreveu aos 12, outra peça, essa para apresentar com um grupo de amigos para a escola toda. Teve ensaios, mas a peça em si nunca foi apresentada, o que ela e suas amigas agradecem profundamente.
No mesmo ano, escreveu a história de uma princesa que é maltratada pela madrasta má depois da morte do rei, seu pai. A história contava com anjos da guarda e duendes.
Depois disso, nunca mais escreveu histórias, mas continuou com os versos, que aos poucos se tornaram poemas.
Aos 15, começou a escrever sobre vampiros e romances curtinhos que vinham a partir de seus poemas.
The Burns surgiu nessa época.
• Se perguntarem a ela porque escrever sobre vampiros, responderá:
“Vampiros são seres tão intensos, onde toda e qualquer sensação é aumentada por mil vezes se comparada a de um humano e é tão mais fácil escrever assim, onde os personagens são mais poderosos e onde suas emoções estão sempre definidas e principalmente porque são irreais, fortes e tão longe de nossa realidade.”
• E se perguntada sobre a existência de tais seres, responderá:
“Não sei se acredito nos vampiros em si, naqueles que são imortais, se alimentam de sangue e viram morcegos... Não, eu não acredito que isso exista... Mas na cultura japonesa há uma lenda, não sei se posso chamar assim, que diz que os vampiros, ou demônios, como chamam, podem ser aquele tipo de pessoa que “suga” sua energia, aquele que se alimenta da sua felicidade, da sua vida... e também há aquela outra lenda que diz que vampiros podem ser mortos que deixaram algo pendente e que não foram enterrados de maneira correta, ou como mereceram... Acho que há muitos e muitos vampiros por aí...”
• Marcia Luisa prefere escrever durante a madrugada e gosta de trocar o dia pela noite, o que gera muitas piadas de sua família sobre estar se tornando um vampiro. Sua mãe já chegou a acreditar que o tempo que passava na frente do computador era por ter um namorado virtual.
Hoje em dia The Burns habita seus pensamentos vinte e quatro horas e quando está dormindo, seus vampiros vem lhe visitar em sonhos, e pode jurar que são dessas visitas que saem as melhores cenas.
Pretende fazer Letras e Jornalismo quando terminar a escola, já que desistiu da ideia de ser a primeira mulher a pisar na Lua.
Minha humilde Opinião