Sinopse oficial
O primeiro “encontro” de Clary e Jace não poderia ter sido... pior.
Ela presencia um crime cometido por Jace e outros adolescentes tatuados e equipados com chicotes brilhantes e armas pra lá de esquisitas. Ele, um nephilim – filho de anjos com humanos – que tem como missão caçar demônios; ela, uma mundana que não se sabe por que tem o dom da Visão... Mas as diferenças entre os dois não impedem que em 24 horas Clary se veja envolvida pelo mundo de Jace e dos Caçadores de Sombras; a mãe dela desaparece e a própria Clary é atacada por um demônio. Aparentemente, el não tem a quem recorrer além de Jace. Mas por que um demônio estaria interessado em uma mundana como Clary? E como de uma hora para outra ela tem o dom da Visão e percebe o Mundo de Sombras? Todos, inclusive Clary, querem saber...
Autora
Filha de um casal norte-americanos, Cassandra Clare nasceu no Irã e passou grande parte de sua infância viajando com a família – antes dos 10 anos já havia morado na França, na Inglaterra e na Suíça; mas um livro sempre a acompanhou em suas mudanças. Durante o ensino fundamental, em Los Angeles, ela se divertia escrevendo histórias sobre os colegas de turma. Depois de formada, morou em Nova York e trabalhou em diversas revistas de entretenimento e até mesmo em tabloides suspeitos nos quais precisava escrever sobre as viagens de Brad e Angelina e o guarda-roupa equivocado de Britney. Em 2004, começou a escrever a série Instrumentos Mortais, que se
transformou em um bestseller. Desde 2006 é escritora em tempo integral e espera nunc amais ter de escrever sobre Paris Hilton.
Título: Cidade dos Ossos
Título original: City of Bones – The Mortal Intruments
Editora: Galera Record
Autora: Cassandra Clare
ISBN: 978-85-01-08714-0
Ano: 2010
Número de páginas: 459
Minha Humilde Opinião
Cidade dos Ossos é o primeiro livro da série Instrumentos Mortais, de Cassandra Clare, lançado no Brasil pelo selo Galera Record, pertencente a Editora Record.
Começo logo dizendo que minhas resenhas nunca serão totalmente imparciais, leve em consideração que tal façanha é muito difícil até para profissionais gabaritados para a complicada tarefa da arte de resenhar ;)
De início, deixo claro que essa série não é o meu estilo preferido de leitura. Ela segue a linha Harry Portter, ou como muitos chamam por aí: HP – que para mim significava simplesmente a marca da minha impressora, obrigada ao amigo virtual Lucas Borges por me esclarecer a sigla. Essa série trata bem desse universo de magia e encanto, que cerca o bruxinho HP, mas em Instrumentos Mortais, digamos, que os personagens são de outra espécie, os Caçadores de Sombras, que nesse caso, caçariam o famoso bruxo e toda sua raça do submundo.
Não me alongarei muito na questão Os Instrumentos Mortais x Harry Portter, pois confesso, não li nenhum livro do HP, apenas ouvi comentários de quem leu e assisti a algumas cenas de filmes. Por isso, resumo-me ao parágrafo anterior, espero não ter cometido gafe alguma, se cometi, desculpem-me fãs de um e de outro. Corrijam-me, por favor.
Já haviam me advertido que a primeira metade do livro era lenta, confirmo. É muito lenta, tem uma coisinha aqui e outra ali, mas como é de se esperar do volume um de uma série, é repleto de explicações, a apresentação desse novo mundo criado por Cassandra Clare, através dos olhos de Clary, a personagem central da trama.
Para mim, a história interessante começa mesmo um pouco depois da metade. Mas, infelizmente tudo é muito previsível. Eu até esperei que o rumo mudasse e me surpreendesse, no entanto não foi isso que aconteceu.
O livro tem muitos detalhes, descrições, que a meu ver, muitas são desnecessárias e fazem com que o ritmo da narrativa perca um pouco da intensidade. O que não acontece em várias cenas de ação, muito bem descritas. Existem vários erros de digitação no decorrer das linhas, mas nada que atrapalhe a leitura, só espero que a editora corrija isso nos próximos livros, apenas porque é chato ler dessa forma. Os personagens são bem trabalhados, principalmente, não posso negar,Jace, mesmo no final ele agindo como... bom, você verá. rs. Além de nomes altamente "esquésitos", mais uma característica HP, mas como disse, os mundos colidem.
Ah, sim, apesar da previsibilidade, a história é muito interessante, não direi o que para não estragar a sua leitura, porém, adianto, vale a pena. Não é tudo o que dizem por aí, pelo menos para mim não foi, mas o tempo não é perdido.
Nota? Hãham – 4.0 - (lembrando: notas de 0 a 5)
-----;)-------------------- Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.